Segurança Empresarial

Cresce a demanda por vigilantes mulheres

Publicado por Site da Segurança

As agências formadoras (escola de formação em segurança privada) recebem cada vez mais inscrições de mulheres. A aparência delicada não deve ser motivo de discriminar e/ou impedir a autoridade na hora de exercer a profissão; pelo contrário, muitas empresas especializadas em segurança empresarial já encontram nas mulheres as qualidades necessárias e até itens complementares para a realização dos trabalhos, fato este que, em menos de cinco anos, elevou em 140% o percentual de mulheres nesse marcado de trabalho.

A crescente procura pelo perfil feminino se deve ao interesse das empresas por uma abordagem mais suave em situações em que o contato com o público é direto, como em portas giratórias de bancos e na portaria de condomínios e prédios residenciais e comerciais. Além disso esses lugares recebem um grande fluxo de mulheres, o que exige a presença de agentes femininas para possibilitar eventuais abordagens.

Assim, aos poucos, profissionais femininas vão se destacando no mercado de trabalho em todas as regiões do Brasil. Em média, nas várias regiões brasileiras, 20% da mão de obra “vigilante” é composta por mulheres. Embora ainda representem uma minoria na área, o número está em crescimento.

Fonte: Revista Security

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