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A abordagem negligente dos EUA em relação ao terrorismo pode provocar consequências sérias, semelhantes àqueles que aconteceram em 2001, quando as autoridades do país falharam em prevenir o surgimento da Al-Qaeda e não conseguiram evitar o atentado de 11 de setembro em Nova York, escreve um ex-analista da CIA.
Segundo o ex-analista Fred Fleitz, a estratégia da Casa Branca na Síria e no Iraque nem sequer pode ser chamada de estratégia, porque é difícil fazer menos por países que vivem tempos de caos permanente. Segundo Fleitz disse ao canal norte-americano Fox News, parece que Obama quer deixar o problema para o presidente seguinte.
A resposta da administração de Obama à falência da sua política externa no Oriente Médio foi tal que esta poderá trazer ainda piores resultados, porque os EUA parecem não ter uma estratégia clara, segundo o analista norte-americano. Obama enviou “menos de 50” militares de elite para ajudar os rebeldes sírios. Em seguida, tornou-se público que as forças militares de elite norte-americanas consultaram os curdos, que têm seus próprios interesses na Síria, além de lutar contra o Estado Islâmico. E ainda mais, a Turquia tem mostrado o seu próprio descontentamento com o apoio dos EUA às forças curdas.
Os aliados dos EUA compreendem que a política de Obama é somente uma forma de adiar até o seu mandato na presidência chega ao fim. E depois ele poderá dizer que, pelo menos, “tentou” fazer algo com a situação, explicou Fleitz. E é por isso que a dinâmica de forças no Oriente Médio está mudando.